Capacidade de resposta
Antecipamos, preparamos, respondemos e adaptamo-nos a eventos disruptivos.
Procuramos antecipar imprevistos, responder de forma eficaz para evitar ou recuperar de situações de crise e estar sempre preparados para minimizar qualquer disrupção.
A ocorrência de uma falha ou disrupção pode afetar de forma significativa a sociedade e o funcionamento de indústrias e serviços.
A nossa Política da Continuidade do Negócio descreve o compromisso na gestão de crises e reflete os princípios que regem a nossa atuação:
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Estabelecer níveis de prevenção e resiliência para reduzir o impacto de desastres ou de disrupção;
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Proteger os colaboradores, os ativos e o negócio na ocorrência de uma disrupção;
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Retomar as atividades normais do negócio tão cedo quanto possível;
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Promover a sensibilização dos colaboradores e entidades externas para o papel a desempenhar por todos;
Garantir que os procedimentos são ciclicamente testados e atualizados.
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Manter o foco e garantir a funcionalidade perante um cenário disruptivo são os princípios da nossa estratégia de Continuidade do Negócio.
Acreditamos que as necessidades de uma sociedade segura estão garantidas por esta estratégia que assegura a relação com a nossa rede de parceiros e a nossa capacidade de gerir mudanças, antecipando os riscos.
A nossa estratégia concretiza-se através do Sistema de Gestão de Continuidade do Negócio (SGCN), permitindo que, de forma organizada e cíclica, se consiga:
Identificar potenciais ameaças para a organização e negócio;
Quantificar o impacto na concretização desses riscos;
Desenhar e exercitar procedimentos definidos para diferentes cenários de disrupção.
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Em outubro de 2015, recebemos a Certificação do Sistema de Gestão da Continuidade do Negócio, atribuída pela British Standards Institution (BSI), entretanto renovada em julho de 2018 e dezembro de 2021. Desta forma, garantimos que o Sistema de Gestão se mantém devidamente alinhado com as melhores práticas internacionais e em conformidade com a Norma Internacional ISO 22301:2019 - Societal Security - Business Continuity Management Systems.
Este certificado reflete o caminho que percorremos e a estratégia que temos implementado para alcançar a resiliência organizacional.
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É inevitável que qualquer organização experiencie algum tipo de crise, pelo que optamos por preparar a organização para lidar com situações complexas, anómalas e instáveis. Os eventos disruptivos mais frequentes com impacto, significativo na nossa atividade, estão normalmente associados a causas naturais - eventos climatéricos extremos - que provocam elevado número de avarias em simultâneo na rede elétrica. Através da ativação dos diversos Planos existentes, assegurarmos sempre uma resposta coordenada, eficaz, robusta e assertiva, mesmo nos cenários mais críticos. O Plano de Gestão de Crise, que define a Organização e a Gestão Estratégica da resposta, permite ainda assegurar o alinhamento dos diversos planos, de modo a assegurar o acompanhamento das ações necessárias, em situações de crise ou potencial crise, assegurando ainda uma comunicação eficaz, através do Plano de Comunicação em Crise.
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Apesar de ser difícil prever, com exatidão, quando e onde estes eventos poderão ocorrer, quando ocorrem, asseguramos através dos diferentes Planos de Contingência, a forma como a empresa se deve reorganizar, de modo a assegurar uma resposta adequada.
Para além de antecipar a necessidade de preparação, que permita uma efetiva capacidade de resposta, os planos de contingência existentes visam, fundamentalmente, garantir uma capacidade de coordenação e de reação adequada, a quaisquer incidentes disruptivos, de modo a viabilizar a pronta recuperação dos serviços essenciais que prestamos à sociedade.
Clique na seta para o lado e conheça de seguida os nossos planos.
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O Plano Operacional de Atuação em Crise - Rede de Distribuição (POAC-RD), existente desde 2009, é o plano adotado para assegurar a resposta a eventos de disrupção na Rede de Distribuição, podendo ser também ativado, de forma preventiva, para assegurar a preparação para eventos de grande relevância, com alta concentração de pessoas ou de grande visibilidade pública.
O seu principal objetivo é minimizar o impacto resultante de falhas no fornecimento de energia, bem como permitir o desenvolvimento de ações preventivas, que permitam reduzir a probabilidade da sua ocorrência ou os respetivos impactos.
Este plano, para além de prever os procedimentos necessários para assegurar a intervenção em caso de disrupção na rede de distribuição, define também a cadeia de coordenação e reorganização do modelo organizacional, desde os recursos humanos até aos meios operacionais e recursos materiais a serem envolvidos na resposta, até à recuperação total dos serviços.
Este esforço constante, foi internacionalmente reconhecido em 2014, pelo Business Continuity Institute, pela resposta da empresa à tempestade Gong em 2013, resultando na atribuição do Prémio Europeu para “Most Effective Recovery of the Year”.
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Nos cenários de ciberataque ou ciberameaça, o PARIS - Plano de Atuação e Resposta a Incidentes de cibersegurança, é o instrumento que define e permite assegurar a coordenação e as ações imediatas na resposta a ciber-incidentes, para proteção da nossa Infraestrutura de Informação Crítica e o respetivo acompanhamento até à reposição da normalidade.
Este plano, à semelhança dos restantes, é regularmente avaliado, tendo como objetivo principal, treinar as equipas, testar a sua preparação e a maturidade da organização para lidar com as ameaças, que a transformação digital representa.
A participação e o envolvimento regular da organização, em exercícios de cibersegurança, (e.g. Exercício Nacional de Cibersegurança (CNCS), o CiberPerseu - Exército Português), permite-nos testar e avaliar a nossa capacidade de resposta e recuperação de ciber-incidentes e melhorar a cooperação com as entidades relevantes para o tema, permitindo-nos criar sinergias e explorar as interdependências entre os diferentes setores de atividade.
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Para a resposta a cenários específicos, a E-REDES dispõe ainda de diversos planos de contingência, com o objetivo de definir ações de preparação e execução de procedimentos alternativos, antecipando ou controlando rapidamente uma disrupção, através da minimização da exposição e ou das consequências, permitindo assegurar níveis mínimos de serviço, até ao regresso à normal operação (e.g. Plano de Contingência para Situação de Pandemia).
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